Em resposta aos ataques desferidos pelo senhor Eliezer Pacheco (Setec-MEC/MPT) contra os servidores em greve (vide o artigo A crise, o fascismo e as corporações), o sociólogo Paulo Massey, professor do IFCE, expôs, num pequeno vídeo, algumas considerações sobre a forma como o governo federal, por meio de seus representantes, tem tratado os manifestantes, e o quanto isso constitui um sintoma a partir do qual é possível revelar certa verdade que se esconde. A argumentação está centrada na idéia de que o espetáculo (dos números, da propaganda oficial, da projeção midiática da imagem do governo), a conciliação (dos contrários, dos conflitos, ignorando as disparidades que perpassam a expansão dos IF’s) e o ressentimento (como atribuição da culpa ao Outro) configuram as linhas gerais de ação do Governo Dilma por meio das quais se expressa aquilo que seria o seu “inconsciente político”. Confiram!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O inconsciente político do PT
Em resposta aos ataques desferidos pelo senhor Eliezer Pacheco (Setec-MEC/MPT) contra os servidores em greve (vide o artigo A crise, o fascismo e as corporações), o sociólogo Paulo Massey, professor do IFCE, expôs, num pequeno vídeo, algumas considerações sobre a forma como o governo federal, por meio de seus representantes, tem tratado os manifestantes, e o quanto isso constitui um sintoma a partir do qual é possível revelar certa verdade que se esconde. A argumentação está centrada na idéia de que o espetáculo (dos números, da propaganda oficial, da projeção midiática da imagem do governo), a conciliação (dos contrários, dos conflitos, ignorando as disparidades que perpassam a expansão dos IF’s) e o ressentimento (como atribuição da culpa ao Outro) configuram as linhas gerais de ação do Governo Dilma por meio das quais se expressa aquilo que seria o seu “inconsciente político”. Confiram!
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